Tempo de férias: sensualidade à mostra
Em tempos de férias, verão, festas [nas de casamento também], desconheço a nós mesmas, mulheres cristãs. Poucos centímetros de tecido deixam à mostra seios e pernas e acentuam bumbuns. Faz um tempo, me chamou a atenção que a apresentadora de TV Adriane Galisteu [foto abaixo], para o programa “A Liga”, tenha se vestido como se vestem as “meninas do sexo”: roupa justa, decote, olhos bem pintados, unhas vermelhas. Vi a foto e pensei: “Nossa, parece muito com o jeito de vestir de muitas mulheres cristãs!” Outra atriz disse ter feito “laboratório”e o figurino dava o toque para sua personagem de “garota de programa”: roupa justa, curta, vestidos decotados, transparentes, unhas vermelhas. E não é assim que temos nos vestido, também? E ainda dizemos que “não tem nada a ver”, e que o que “importa é ter Jesus no coração”, Claro, importa tanto ter Jesus no coração que deveríamos nos importar em sujeitar nossa vida, nossos pensamentos, nosso corpo, nossa sensualidade ao Senhor Jesus. (O interessante é que para representar uma mulher elegante, chique, conceituada, os personagens da TV recorrem a outro tipo de figurino.)
Temos realmente nos vestido e nos comportando como mulheres que aguardam o batismo do Espírito Santo e a chegada do Senhor Jesus para buscar Seu povo?
São tantas caras e bocas, tanto desejo de expor o corpo e fotografar esse corpo desejando ser “curtida” e receber comentários...
As mulheres que não sabem da solenidade do tempo presente e do que está por vir e que desejam, vivem como desejam mesmo, malham o corpo para o expor, ser cobiçado, ser chamadas de “gostosas”. E nós? Usamos roupas provocantes e, como diz a moda, “para valorizar o corpo”? Valorizar o corpo é explorar a sensualidade e povoar os pensamentos menos puros dos namorados ou de homens quaisquer?
Sinto muito. Falta discernimento e sabedoria. Não sou retrograda, não sou adepta de que breguice e feiura sejam testemunhos para o evangelho, mas estou convencidíssima de que não há autoridade espiritual em uma mulher que não dá conta do seu próprio corpo em honra ao Senhor.
“Como joia de ouro em focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição” (Pv 11:22).
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudore modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (1Tm 2:9, 10).
Temos realmente nos vestido e nos comportando como mulheres que aguardam o batismo do Espírito Santo e a chegada do Senhor Jesus para buscar Seu povo?
São tantas caras e bocas, tanto desejo de expor o corpo e fotografar esse corpo desejando ser “curtida” e receber comentários...
As mulheres que não sabem da solenidade do tempo presente e do que está por vir e que desejam, vivem como desejam mesmo, malham o corpo para o expor, ser cobiçado, ser chamadas de “gostosas”. E nós? Usamos roupas provocantes e, como diz a moda, “para valorizar o corpo”? Valorizar o corpo é explorar a sensualidade e povoar os pensamentos menos puros dos namorados ou de homens quaisquer?
Sinto muito. Falta discernimento e sabedoria. Não sou retrograda, não sou adepta de que breguice e feiura sejam testemunhos para o evangelho, mas estou convencidíssima de que não há autoridade espiritual em uma mulher que não dá conta do seu próprio corpo em honra ao Senhor.
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1TS 5:23; Deus se importa com o nosso corpo, sim).
Mas essas questões não são entendidas tão facilmente. Estamos falando de questões morais e espirituais na contramão de um mundo que debocha da virgindade, do casamento, da heterossexualidade. Não é de se admirar da controvérsia. Mas é uma simples verdade: certas roupas estimulam o olhar e os pensamentos na direção da promiscuidade, da fornicação, adultério e infidelidade, e não condizem com a vida da mulher cristã. “Aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia”(Pv 7:10). Não deve ter sido diferente com Madalena, mas... Jesus disse: “Vá e não peques mais.” Será que ela continuou usando as mesmas roupas, “acessórios”de antes?
Jesus disse: “Aquele que olhar para uma mulher com pensamento impuro [...] já adulterou.” E o que dizer da mulher que estimula esse olhar e esse pensamento?
Mas essas questões não são entendidas tão facilmente. Estamos falando de questões morais e espirituais na contramão de um mundo que debocha da virgindade, do casamento, da heterossexualidade. Não é de se admirar da controvérsia. Mas é uma simples verdade: certas roupas estimulam o olhar e os pensamentos na direção da promiscuidade, da fornicação, adultério e infidelidade, e não condizem com a vida da mulher cristã. “Aconteceu que essa mulher foi encontrar-se com ele, vestida como uma prostituta e cheia de malícia”(Pv 7:10). Não deve ter sido diferente com Madalena, mas... Jesus disse: “Vá e não peques mais.” Será que ela continuou usando as mesmas roupas, “acessórios”de antes?
Jesus disse: “Aquele que olhar para uma mulher com pensamento impuro [...] já adulterou.” E o que dizer da mulher que estimula esse olhar e esse pensamento?
“A mulher graciosa guarda a honra, como os violentos guardam as riquezas” (Pv 11:16).
“Como joia de ouro em focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição” (Pv 11:22).
“Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudore modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (1Tm 2:9, 10).
(Darleide Alves, apresentadora do programa Consultório de Família, na TV Novo Tempo)
Olá,achei muito interessante este blog,gostaria de saber se aceita parceria?
ResponderExcluirOlá Amiga aceitamos parceria sim, nos mande seu blog e seu banner que vamos divulgar seu blog, aguardo contato nosso Email: blogadventista@gmail.com
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