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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O que Deus pensa da rebelião?

Se tem um tema que a Bíblia apresenta como sendo especialmente ofensivo a Deus é a rebelição contra a liderança.

Segundo o apóstolo Paulo, este foi um dos pecados que impediram o povo de Israel de entrarem imediatamente em Canaã, logo que saíram do Egito.


"Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes. Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" - 1Cor. 10:9-10.

Em sua ânsia de rebeldia e desejo de retornar ao Egito, os líderes incitavam o povo a não atenderem à direção de Moisés. Eles queriam a comida e os “prazeres” que tinham no Egito (cf. Núm. 21:5). Parece que esqueceram-se que no Egito eles eram escravos, e Deus os havia libertado!

A murmuração destas pessoas contra a liderança de Moises e Arão trouxe graves consequências, pois Moisés não era o verdadeiro líder, mas Jeová. Rejeitando Moises, estavam rejeitando a Deus (Êxo. 16:2). É assim que Deus vê!

É interessante observar, como lembrou certa vez um "famoso" missionário evangélico de nosso país, que o Senhor perdoa todo e qualquer pecado contra Sua SANTIDADE, mas não encontramos na Bíblia o Senhor perdoando pecados contra Sua AUTORIDADE (pena que este mesmo pregador não leva isso em conta quando prega contra a Lei de Deus e o Sábado!).

Exemplos:
- Deus perdoa o adultério, apesar de este trazer sérias conseqüências;
- Ele perdoa a mentira;
- Perdoa a falsidade, o egoísmo, a avareza...
Enfim, Deus perdoa TODO E QUALQUER pecado contra Seu caráter santo, quando nos arrependemos e abanonamos a prática do mal.


"Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" - 1João 1:7.

Mas é realmente "curioso" observar como o mesmo Deus compassivo e misericordioso não tem a mesma tolerância com aqueles que afrontam a AUTORIDADE ESPIRITUAL, seja do próprio Deus ou de Seus representantes.

Exemplos:
- O Senhor havia dito a Adão e Eva que se eles não obedecessem Sua ordem com relação à árvore do bem e do mal (obediência à Sua autoridade), morreriam. E Ele não voltou atrás!
- Lúcifer afrontou a autoridade de Jesus diante de todos os anjos, e para ele também não há mais esperança de perdão.
- Corá, Datã e Abirão foram de encontro à liderança de Moisés (o representante do Senhor), e morreram de forma horrível (veja em Núm. 16). Até as crianças, filhos e filhas dos rebeldes, foram vítimas da condenação divina, para não perpetuarem a afronta!
- O próprio Moisés, quando afrontou a autoridade divina, não recebeu o perdão esperado, sendo impedido de entrar na Terra Prometida.
- No Novo Testamento temos o exemplo clássico de Ananias e Safira, que mentiram para não acatarem uma determinação que os apóstolos haviam dado para toda a Igreja. O resultado todos sabemos qual foi!
- Até mesmo Jesus tratou do tema, ao dizer que a última instância de recuperação é a igreja reunida em assembléia. Quando um rebelde recusa-se a atender às orientações da Igreja, rebelando-se assim contra a autoridade espiritual que esta possui, deve ser considerado como não mais pertencente à família de Deus (cf. Mat. 18:17).

A rebelião em nossos dias

Estamos vivendo um período de grandes movimentos dissidentes na Igreja Adventista. Devido, talvez, a atmosfera de "democracia" e de "racionalização" na qual vivemos hoje, tem sido muito comum as pessoas se rebelarem contra a autoridade espiritual que o Senhor concedeu à Sua Igreja, especialmente no que se refere ao trato com os pastores.

Na internet podemos encontrar muitos sites que se "especializaram" em promover este espírito rebelde, crítico e difamatório contra o ministério da Igreja Adventista. A impressão que passa é a de que são pessoas cujo único objetivo é deitar por terra a confiança da membresia (bem como de qualquer um dos milhões de "internautas") para com os pastores adventistas.

"Mas devemos ficar calados diante dos erros que presenciamos?", alguém poderia perguntar. Sei que, em alguns momentos, a "coerência" ou "lógica" divina parecer ser bem diferente da nossa, como já mencionei aqui anteriormente (relembre aqui). Mas, se professamos seguir a Deus e Sua Palavra, devemos fazê-lo mesmo quando a fé não parece algo muito "lógico". E ela, quase sempre, não é nada "lógica"! Os pastores (sejam distritais, departamentais, administradores, etc.) também erram, e às vezes erram feio! Mas isso não deve ser motivo suficiente para participarmos da diabólica campanha de minar a fé deste militante e bravo povo que luta para fazer parte da última geração de servos de Deus.

Tomemos o exemplo de Davi e Saul...

Todos sabemos que por vários anos Saul tentou matar Davi, e por umas 5 ou 6 vezes quase conseguiu.
Em um determinado momento, Davi teve a oportunidade de "revidar", quando Saul estava totalmente entregue "em suas mãos". Teria sido muito fácil para Davi dar um fim à vida daquele que era seu inimigo mais declarado. E nós também temos conhecimento de que o rei Saul já havia há muito tempo deixado de ser o verdadeiro representante de Deus diante do povo.

É interessante observar, ainda, que os próprios companheiros de Davi insistiram para que ele matasse Saul, e até utilizaram o nome de Deus em seus argumentos (cf. 1Sam. 24:4). Não é como muitos rebeldes e dissidentes fazem hoje?! Usam textos isolados da Bíblia para tentarem convencer o povo de que o melhor a fazer é assumir um espírito de crítica e revolta contra o ministério, pois esta seria a "vontade de Deus".

Davi, apesar de todos os erros que já havia cometido, e que ainda cometeria, demonstrou um profundo espírito de submissão à AUTORIDADE ESPIRITUAL constituída por Deus, e sua resposta deveria encontrar eco na mente de todo aquele que assume a rebeldia como bandeira de luta.

"e disse [Davi] aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR" - 1Sam. 24:6.

Mesmo sabendo que o ministério de hoje não é um "sacerdócio" no estilo veterotestamentário, e não existe mais esta "unção" tão especial quanto havia naquela época (quando o próprio Deus indicava quem Ele queria na liderança), a experiência de Davi nos mostra que mesmo quando homens falhos e pecadores cometem erros (e não estou aqui dizendo que os pastores não cometem, porque cometem - e muitos!), a atitude a se tomar não é a de rebeldia, crítica ou fazer justiça "com as próprias mãos". Há até alguns que aproveitam o espírito de dissidência para abrirem suas "próprias igrejas", como se o Senhor tivesse rejeitado a Igreja Adventista como Sua "menina dos olhos"!

Todos aqueles que lideram a Igreja do Senhor, sejam pastores, anciãos, diáconos, diretores de departamentos, etc., recebem de Deus e da Igreja a investidura de uma AUTORIDADE ESPIRITUAL que só o Senhor, Líder Máximo Supremo Avançado da Igreja, tem poder para revogar. Por isso é nas mãos dEle que devemos depositar nossas dúvidas e murmurações, para que Ele tome as providências necessárias em cada situação.

Da próxima vez que nos sentirmos tentados a abrir a boca (ou digitarmos no teclado...rsrs) para fazermos uma crítica contra a AUTORIDADE ESPIRITUAL que Deus preza com grande cuidado, vamos orar ao Senhor para que Ele dê o discernimento necessário àqueles líderes que cometem falhas, e lembremos dos exemplos do passado, pois veremos que NENHUM dos que um dia se levantaram contra Deus e Seus mensageiros prosperaram...

Apenas para citar alguns:
- Lúcifer
- Adão e Eva
- Caim
- Antidiluvianos
- Sansão
- Saul
- Belsazar
- Herodes
- Judas Iscariotes
- Ananias e Safira
- Dr. Kellogg
- Ballenger
- Robert Brinsmead
- Fletcher
- Desmond Ford
- Dissidentes e críticos da era da Internet
- Antitrinitarianos modernos

A história apenas se repetirá com os atuais críticos, da mesma forma como ocorreu no passado.

Que o Senhor tenha misericórdia destes, pois dos outros parece que Ele não teve!

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