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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Agindo com base na convicção


Na lição de domingo há uma pergunta muito interessante que me fez pensar em situações que fiz concessões e que de repente ficaram muito difíceis pra se voltar atrás. Dormir tarde, por exemplo, assistir determinados programas, ou até mesmo comer certos tipos de alimentos que não fazem bem, mas que são “tão gostosos”.

Como mãe e professora, já me deparei com momentos em que o exemplo tinha muito mais importância do que o mero ensino ou ordem. Mas e quando esse exemplo não era algo que fazia parte do meu eu. Com certeza se tornava muito mais difícil em se cumpri-lo. Acredito que quando tentamos fazer algo que ainda não acreditamos verdadeiramente como real, a prática é simplesmente inviável, artificial.

Foi aí que entendi que não era apenas o saber que algo estava errado simplesmente porque alguém falou ou deixou escrito, mas sim quando o exemplo maior já fora dado por Aquele que sabe de todas as coisas, principalmente porque nos criou. Este sim sabe dar o melhor conselho, mesmo que este pareça tão difícil de ser seguido. Todos aqueles que enveredaram por caminhos que não eram os Seus, tiveram consequências dolorosas e muitas vezes drásticas.


Um coisa também já aprendi, após sentir a misericórdia de Deus em minha vida (não que Ele seja pouco misericordioso,mas eu é que estive cega e não percebi o tanto que me ama), é que quanto mais íntegros e dispostos estivermos em fazer a Sua vontade, Ele é fiel e justo pra nos fazer voar com asas como águia.

Descobrir mistérios intransponíveis e receber a tão almejada “Plenitude do Espírito” é privilégio daquele que se dispõe a abrir mão dos prazeres deste mundo, sejam eles alimentares, físicos, intelectuais ou sexuais e se colocar nas mãos do Deus que tudo vê. Mas creio que a dádiva maior será a de poder ver Nosso Senhor vindo em glória e poder para buscar aqueles que são Seus. Eu quero fazer parte desse grupo. E para tanto é necessário que “meus gostos, hábitos e inclinações devam ser educados em harmonia com as leis da vida e da saúde. Só dessa forma poderei garantir as melhores condições físicas, e terei clareza mental para discernir entre o mau e o bom.” (Ellen G. White – Conselhos sobre o Regime Alimentar, pág. 28)

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