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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Equilibrio

Refletir e escrever sobre a temperança é hoje um desafio. Ainda mais temperança em todas as áreas da vida. Todo ser que se diz humano, tem uma tendência a exagerar em ponto. Seja na alimentação ou exercícios. Quando li a lição sobre esse tema, me veio a mente temperança nos relacionamentos; algo que geralmente deixamos de lado, e é primordial aos olhos do Pai. Tanto na entrega em demasia, ou ao egoísmo. Não apenas na família, mas com os amigos e desconhecidos. Algo sem interesse em si, mas no outro. Não por auto-proteção, mas por confiar em Quem Se entregou primeiro.

Temperança é uma palavra antiga que significa moderação, equilíbrio. Sua importância na vida e no caráter, é comparada a uma casa construída sobre a rocha, e, baseado em Mateus 7:24-27, essa rocha é Jesus. Ser temperante no comer, no beber, no falar, no agir e no vestir, denota a prática da sabedoria na vida. As manchetes dos jornais todos os dias noticiam sofrimento, desastres, horrores e tristezas. Tudo por causa de alguma forma de intemperança. Dificilmente se encontra uma família que de alguma maneira não seja afetada por ela. Por toda a parte o povo está perdendo seu rumo de vida, devido simplesmente costumes erroneos ligados a intemperança.

No livro de I Corintios 10:31, Paulo diz: “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” Isso resume bem o foco que devemos ter para nossas decisões simples, bem como as que nos remetem dificuldade. Se o foco for nEle, tudo parecerá mais simples, pois é Ele quem opera tanto o querer quanto o efetuar (Filipenses 2:13).

A primeira vítima da falta de temperança é a própria liberdade. Viver enlaçado em si mesmo, traz um fim rodeado de mais ninguém. Pense nisso.

“Uma vida nobre e pura, uma vida vitoriosa sobre o apetite e a cuncupiscência, é possível a todo aquele que quiser unir sua vontade humana, fraca e vacilante, à onipotente e inabalável vontade de Deus”. Temperança, pág. 113.

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