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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Pastor haitiano pede ajuda aos brasileiros




 O blog se solidariza com o Haiti. País que mora no coração de Cristo.  Não basta apenas sermos filhos de Deus, temos que ser sua imagem e semelhança. Ore! Contribua para a reconstrução desse povo.

Em contato com a Sede de Missões Mundiais, o Pr. Jonathan Joseph, missionário da terra no Haiti, resumiu a dor e sofrimento vividos por ele e todos os obreiros e irmãos após o forte terremoto que devastou o país na última terça-feira (12). Diante de tal sofrimento, é impossível fechar os ouvidos e endurecer o coração. Por isso, Missões Mundiais decidiu     receber ofertas para atender às                  
                                                                              (As ruas cobertas por cadáveres - (AFP PHOTO/Juan Barreto)

necessidades urgentes de nossos irmãos haitianos. As doações podem ser feitas através da Central do Adotante: (21) 2122-1901. Por enquanto, o número 0800 709 1900 (para ligação gratuita de ofertantes de outros Estados fora do Rio) continua com problemas técnicos. Quem fizer uma doação diretamente na conta de Missões Mundiais, deve em seguida enviar o comprovante de depósito através do fax: (21) 2122-1911. As pessoas sensibilizadas por esta tragédia devem fazer logo suas ofertas, pois elas serão entregues aos irmãos haitianos, pessoalmente, em fevereiro, pelo Pr. Mayrinkellison Wanderley, Coordenador de Missões Mundiais para as Américas. 

O pedido de socorro feito pelo Pr. Jonathan ao Pr. Mayrinkellison, via mensagem de celular, traduz um pouco das dificuldades vividas neste momento por nossos irmãos. “Pastor, por favor, envie um pedido a todas as igrejas do Brasil. Nossas casas, igrejas, hospitais e escolas estão todos 
destruídos. Não temos internet, água, eletricidade, comida, roupas e medicamentos. Nossas famílias estão passando por dificuldades. Nossos pastores, nossos amigos, nossos irmãos, por favor, nos ajudem”, clamou o pastor.



 As equipes de buscas continuam à procura de sobreviventes em meio aos escombros. Milhares de corpos permanecem espalhados pelas ruas. Segundo relatos dos assessores do 
 Ministério da


Defesa, há dificuldade de enterrar os corpos das vítimas fatais por falta de espaço e por questões culturais.

Segundo o relato, muitos haitianos são seguidores da religião Vodu e não permitem que os corpos de seus parentes e amigos sejam tocados enquanto não forem concluídos os rituais espirituais. Isso aumenta o risco de doenças.                          

                               Depois do terremoto, haitianos vagam pelas ruas sem poder voltar para casa - (REUTERS/UN)

Não deixe de ouvir o clamor que vem do Haiti. Caso você não tenha condições de fazer a sua oferta, então, ore. Interceda, de preferência, às 15 horas (horário de verão de Brasília), 12 horas no Haiti, que é o horário em que os irmãos de lá costumam se reunir para orar. 

Pr. Mayrinkellison Wanderley lembra de sua passagem pelo país
Haiti tinha cerca de 30% de evangélicos
No mês de dezembro de 2006 tivemos a oportunidade de visitar o Haiti. Já há alguns anos esse país tem sido alvo das orações e dos planos da Junta de Missões Mundiais para que se torne mais um campo missionário dos batistas brasileiros.

Foram oito dias de experiências marcantes que de muito valerão para nosso ministério e futuras relações entre os batistas do Brasil e do Haiti. Religiosidade, pobreza, alegria. Assim podemos caracterizar a vida do povo haitiano.

A primeira impressão que tivemos do país é que se trata de um povo extremamente religioso. Logo se vê carros, casas, comércios e outros estabelecimentos que levam temas e versículos bíblicos. É comum encontrarmos nos carros expressões do tipo: “É do Senhor”, “Deus me deu”, “Jeová é a nossa força”, “Não esqueças que és pó”. Não é difícil ver fachadas com palavras como “Alfa e Ômega”, “Deus é o Senhor”, “Amor de Deus” etc. Além disso, é possível ver, nas manhãs de domingo, um número elevado de pessoas acorrendo às várias igrejas da cidade, sejam católicas ou evangélicas.

Lucimeri Pereira, 37 anos, é da Assembleia de Deus e trabalha com alfabetização de crianças no Haiti e resolveu permanecer no país por amor as almas. Foto: Arquivo Pessoal.


Presume-se que o Haiti tenha cerca de 30% de evangélicos, e isso pode ser confirmado pela quantidade de igrejas espalhadas por todo o país. São Igrejas Batistas, Assembléias de Deus, Metodistas, Igreja do Nazareno, Igreja de Deus, Congregacional, Presbiterianas, entre outras. Em geral, as igrejas são tradicionais, seguindo modelos americanos de culto, embora haja muita alegria e liberdade na expressão litúrgica, no típico estilo africano. Há pelo menos quatro missões batistas estabelecidas no país: Missão Evangélica Batista do Haiti (UEBH), Missão Evangélica Batista Luz do Haiti (UEBLH), Convenção Batista do Haiti (CBH) e Missão Evangélica Conservadora do Haiti (MEBH), além de igrejas independentes espalhadas por todo o país. Fato interessante é que, como outras igrejas evangélicas, as missões batistas têm hospitais, escolas, faculdades, seminários, além de vários projetos sociais. No passado os missionários norte-americanos em muito contribuíram para essas missões, sendo reduzido hoje o número de obreiros presentes no país.

Haiti: líderes adventistas prontos a avaliar danos após o tremor
 
“Esta é uma situação muito triste e estamos muito preocupados pela nossa
irmandade”, diz o pastor Israel Leito, presidente da igreja na América Central, “sabemos que teremos grande necessidade nos dias que se virão”.

Os líderes esperam ter mais informação sobre os membros e suas igrejas e prédios. No momento, a sede da Igreja Adventista em Delmas não sofreu nenhum dano na sua estrutura, segundo oficiais locais da igreja.


A maioria das mais importantes instituições da igreja, como o hospital e universidades, estão em Carrefour na região de Diquini nos subúrbios do sul de Porto Príncipe. Mesmo que Carrefour não esta perto de Delmas, os líderes da igreja esperam ouvir mais sobre os danos potenciais nessas instituições.


A expectativa é que a avaliação das necessidades tome sua dinâmica completa para a manhã e os próximos dias, segundo Amundson. “A ADRA Haiti esta preparada para utilizar as doações em dinheiro para uma primeira e imediata reação lá, em termos de alimentos e água aos mais necessitados, utilizando a base de voluntários”, acrescentou Amundson. O Haiti tem mais de 335 mil adventistas do sétimo dia que adoram em 470 templos. Alem de um hospital, uma universidade e uma padaria, a igreja opera uma dúzia de escolas lá. 


Para atualizações adicionais sobre Haiti e outras noticias acesse no site: http://www.interamerica.org. [Equipe ASN, Libna Steves, Divisão Interamericana da Igreja Adventista do Sétimo Dia]

Os doadores podem entrar em contato catastrophefund@interamerica.org e / ou enviar, clique em transferências eletrônicas aqui.


fonte:infonet

postado por Equipe Jovens Adventistas de Macaé 



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